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1 de setembro de 2014

Você sabia que medicamentos contêm substâncias químicas que contaminam o solo, a água e colocam em risco o meio ambiente e a nossa saúde?

Grande parte das pessoas joga os medicamentos que não fazem mais uso ou que já perderam a validade no lixo comum, na pia ou no vaso sanitário.

Este é um péssimo hábito, pois o descarte de medicamentos, quando feito de maneira incorreta, pode causar sérias intoxicações ao ser humano, por causa de componentes resistentes que, se não forem tratados, acabam voltando para nossa casa e  sendo consumidos por meio da água contaminada por seus resíduos. Os antibióticos, por exemplo, podem provocar resistência de alguns microrganismos e fazer com que algumas doenças facilmente combatidas se tornem difíceis de curar.

No que diz respeito ao meio ambiente, além de contaminar o solo, a prática de descartar incorretamente os medicamentos pode afetar os animais. O descarte de hormônios, principalmente os estrógenos, podem provocar a feminilização de peixes machos, impedindo sua reprodução.

Por isso é importante a orientação e a conscientização de todos.

Mas qual o destino correto dos medicamentos?

Todos os medicamentos, sejam líquídos, comprimidos, pomadas ou sprays, devem ser  levados até um ponto de coleta credenciado, onde serão encaminhados para incineração em usinas preparadas ambientalmente.

Hoje, em São José dos Campos, existe a lei municipal LEI Nº 8399/11, que estabelece que toda farmácia, drogaria e unidade de saúde seja obrigada a receber medicamentos para descarte e se responsabilizarem por seu destino final.

Por isso, seja consciente e traga suas medicações a uma das unidades da Byofórmula.

 

 

 

 

 

Mariana Ferreira Peres dos Santos

CRF : 52847

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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4 de agosto de 2014

A manipulação veterinária surgiu por causa da dificuldade de administrar medicamentos para animais e também pela necessidade de doses e formas farmacêuticas específicas para os pets. Os animais têm a dose dependente do peso corporal, ao contrário dos humanos, que têm dosagens específicas para crianças e adultos. Sendo assim, é imprescindível que seja feita a correta prescrição e, consequentemente a manipulação do medicamento na dose e quantidade exata.

Na Byofórmula, atendemos as receitas prescritas pelo médico veterinário e manipulamos com formas farmacêuticas diferenciadas, como os tabletes palatáveis e as soluções orais com sabor carne, frango ou fígado, tudo para facilitar a administração das medicações e garantir uma resposta eficaz ao tratamento.

Os cosméticos e os produtos dermatológicos também podem ser manipulados e são ideais para a limpeza e o tratamento da pele e pêlos dos animais.

Daniel Maciel – Farmacêutico

CRF-SP 52.803

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13 de junho de 2014

De referência, similar, genérico e manipulado: conheça as diferenças entre esses tipos de medicamento.

Medicamento Referência: a eficácia, a segurança e a qualidade são comprovadas por registro na Anvisa e possuem nome comercial.

Medicamento Similar: é uma cópia do medicamento de referência, mas não tem a sua bioequivalência como o medicamento de referência comprovada. Tem um nome comercial, mas o medicamento referência não pode ser trocado por um similar.

Medicamento Genérico: tudo igual ao de referência. O Ministério da Saúde, através da Anvisa, avalia os testes de bioequivalência entre o genérico e seu medicamento de referência apresentados pelos fabricantes para a comprovação da sua qualidade. Genérico tem teste de bioequivalência, tem nome químico direto, não vem com nome comercial e tem um “G” na caixinha, que significa “medicamento genérico”, lei 9787/99. O medicamento de referência pode ser substituído por genérico, mas não pelo similar.

Medicamento Manipulado: é prescrito pelo nome químico, possui uma prescrição personalizada para aquele determinado paciente. O médico pode ajustar a dosagem, o período de tratamento e a forma farmacêutica. Pode-se associar mais de um medicamento numa mesma prescrição e a quantidade prescrita faz com que o paciente, ao final do tratamento, não tenha sobra nem falta de medicamento. Uma outra vantagem é a forma farmacêutica diferenciada, por exemplo: se é criança ou idoso e tem dificuldade de engolir, podemos manipular o medicamento em xarope.

Uma receita, para ser manipulada, precisa ter: o nome químico, a dosagem, a forma farmacêutica, o período de tratamento e o modo de tomar.

Beatriz de Castro Ribeiro

Farmacêutica responsável pela unidade Centro –  CRF 19495

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27 de maio de 2014

O que já era uma grande conquista – estar, por quatro anos, entre as 100 melhores empresas para se trabalhar  – ficou ainda melhor. Este ano, a Byofórmula foi eleita uma das 35 melhores empresas para se trabalhar na área de saúde, figurando entre empresas de grande porte.

A Byofórmula também já conquistou outros pontos de destaques importantes, como “Pilar no Desenvolvimento de colaboradores” e “Empresa psicologicamente saudáveis para se trabalhar ”.

Todo esse reconhecimento é fruto direto de um valor primordial para o grupo Byofórmula: compreender o valor e a importância das pessoas e proporcionar a elas um adequado ambiente de trabalho.

Dessa forma, podemos realizar com excelência os desafios diários, transformando um simples serviço ou produto em soluções capazes de evoluir com as expectativas de nossos clientes.

Bruna de Oliveira

Auxiliar de prescrições da loja 9 de julho.

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15 de abril de 2014

A Alopatia é a medicina tradicional, que consiste em utilizar medicamentos que vão produzir no organismo do doente reação contrária aos sintomas que ele apresenta, a fim de diminuí-los ou neutralizá-los. Por exemplo: se o paciente tem febre, o médico receita um remédio que faz baixar a temperatura. Se tem dor, um analgésico.
Os medicamentos alopáticos são produzidos nas indústrias, em larga escala, ou em farmácias de manipulação, de acordo com a prescrição médica, que é personalizada.

Os principais problemas dos medicamentos alopáticos são os seus efeitos colaterais e a sua toxicidade.

Homeopatia é uma palavra de origem grega que significa Doença ou Sofrimento Semelhante. É um método científico para tratamento e prevenção de doenças agudas e crônicas, no qual a cura se dá por meio de medicamentos não agressivos que estimulam o organismo a reagir, fortalecendo seus mecanismos de defesa naturais.
O medicamento homeopático é preparado mediante prescrição, em um processo que consiste na diluição sucessiva da substância, devendo seguir todas as normas sanitárias e os cuidados para o seu uso, como qualquer outro medicamento.

 

Renata Inoue Azevedo

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21 de janeiro de 2014

O processo de preparo dos medicamentos manipulados é seguro, pois é baseado em procedimentos rigorosos executados por profissionais especializados e preparados ao desempenho de suas funções, legitimamente amparadas pela legislação em vigor.
Quem explica melhor esse controle é a Ellen Cristina Gomes Rosa, gestora de produção.

Você sabia que a Byofórmula realiza rigorosos testes de qualidade antes de a fórmula chegar até você?

Um desses testes que realizamos em toda formulação de uso interno é o peso médio das cápsulas. O peso médio é a média aritmética do peso de dez unidades de cápsulas manipuladas, em gramas.

Quando a quantidade de cápsulas manipuladas para atendimento da prescrição for inferior a dez unidades, as determinações devem ser realizadas pesando-se, individualmente, todas as unidades.

 Através do peso médio garantimos a homogeneidade das cápsulas, ou seja, a dose exata que o médico solicitou na receita.

Isso garante que o seu tratamento seja eficaz e seguro!

Vale ressaltar, por fim, que a pesagem é monitorada, ou seja, trata-se de um sistema acoplado às balanças digitais, a fim de garantir a pesagem exata das substâncias.

 

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8 de maio de 2013

Pode-se considerar medicamento fitoterápico toda preparação farmacêutica que utiliza como matéria-prima parte de plantas: folhas, caules, raízes, flores e sementes.

A fitoterapia é comumente utilizada no combate a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos.

Estes fitoterápicos podem ser de duas formas: EXTRATO SECO ou PÓ. Segue abaixo a diferença entre os dois:

– Extrato seco: neste processo, são deixadas de lado substâncias inativas. Apresentam maior concentração dos princípios ativos, que são os responsáveis pelas ações farmacológicas. Geralmente, a dosagem é menor, mais precisa e melhor absorvida.

–  : o pó da planta é obtido através do processo de moagem da planta seca inteira ou de uma das suas partes.

Quem vai definir se o fitoterápico utilizado é na forma de pó ou extrato seco é o seu médico ou nutricionista. Lembrando que todo medicamento tem efeito colateral e deve ser tomado com cautela e acompanhamento profissional.

autora: Gabriela Teodoro de Siqueira

CRF 54250



Ganhadora do prêmio Empresa brasileira do ano pelo Latin American Quality Institute.

Há mais de 40 anos comprometida com a saúde e bem-estar das pessoas.

Razão Social: YUKIKO ETO CIA LTDA
CNPJ: 47513205000134

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